Quando contei a idéia do blog pro Sergio Borejo, que treina também na MPR, me falou a respeito deste livro e ofereceu emprestado. Estou devorando.
A jornalista Kara Douglass Thom fez uma coletânea de relatos sobre o primeiro Iron de diferentes pessoas.
São histórias contadas em primeira pessoa e o modo como a jornalista fez a transcrição e a edição, nos dão a impressão de que estamos ouvindo a pessoa nos contar sua experiência sentadas à sua frente, na mesa da padoca, depois do treino.
Cada um conta um pouco de seu histórico com esporte, as razões que levaram a fazer o Iron e então descrevem sua primeira prova. Nenhum ultrapassa oito páginas e todos são interessantes.
Há histórias de pessoas que vieram a se tornar triatletas profissionais, como Joana Zeiger, a alemã que levou a melhor em Clearwater o ano passado e de gente que começou o triathlon depois dos 50 anos de idade; gente que estava mais bem preparada do que imaginava, gente que terminou aos 45 do segundo tempo e quase foi cortada e até histórias de DNFs (did not finish). Não são relatos banais e, alguns são tão comoventes que chegam quase a ser piegas. Mas não são. Há um ponto comum: para todos, terminar um Ironman é uma experiência transformadora.
Para uma candidata a estreante como eu, o livro faz a prova parecer ainda mais fascinante e assustadora.
Infelizmente, o livro não foi traduzido. Mas, se você lê em inglês, vale a pena. A Amazon.com tem um estoque de usados e sai por menos de 3 dólares.
A jornalista Kara Douglass Thom fez uma coletânea de relatos sobre o primeiro Iron de diferentes pessoas.
São histórias contadas em primeira pessoa e o modo como a jornalista fez a transcrição e a edição, nos dão a impressão de que estamos ouvindo a pessoa nos contar sua experiência sentadas à sua frente, na mesa da padoca, depois do treino.
Cada um conta um pouco de seu histórico com esporte, as razões que levaram a fazer o Iron e então descrevem sua primeira prova. Nenhum ultrapassa oito páginas e todos são interessantes.
Há histórias de pessoas que vieram a se tornar triatletas profissionais, como Joana Zeiger, a alemã que levou a melhor em Clearwater o ano passado e de gente que começou o triathlon depois dos 50 anos de idade; gente que estava mais bem preparada do que imaginava, gente que terminou aos 45 do segundo tempo e quase foi cortada e até histórias de DNFs (did not finish). Não são relatos banais e, alguns são tão comoventes que chegam quase a ser piegas. Mas não são. Há um ponto comum: para todos, terminar um Ironman é uma experiência transformadora.
Para uma candidata a estreante como eu, o livro faz a prova parecer ainda mais fascinante e assustadora.
Infelizmente, o livro não foi traduzido. Mas, se você lê em inglês, vale a pena. A Amazon.com tem um estoque de usados e sai por menos de 3 dólares.
Claudia, eu tbm treino com o MP e estou treinando para o meu primeiro meio. Seu blog é inspirador.
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