Quem não gostava de correr quando criança?
Depois, passa. Por incrível que pareça, quando entrei na Escola de Educação Física da USP, em 1982, era um ET. A ginástica aeróbica estava nascendo, e eu achava ridículo (ainda acho), a musculação idem. Já existia o tal Cooper, mas tinha poucos adeptos. No meu vestibular estava incluído um “teste de aptidão física” e nele, o tal “teste de Cooper” - 3 km e sofri muito.
No primeiro ano da faculdade, embalada pelo ânimo de uma turma precursora da geração saúde tentei aderir a alguma atividade aeróbica. Mas não tinha paciência, não suportava por muito tempo. Tentei a corrida, no percurso que chamavam de “voltinha”: apenas dois quilômetros e meio saindo da EEFUSP, dando a volta no CEPEUSP e passando pelo velódromo. Quase morri. Botei os bofes pra fora e pensei “onde é que esses caras vão!”. Nunca mais tentei. Só corria pro bar. Aeróbico? Dançar nas festas.
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