Fomos almoçar e o Beto, que tinha ficado na chegada até mais tarde, me disse “Eu vi sua classificação. Você ficou em quinto.” Murchei um pouquinho. Mas pensei “ah, tudo bem. De qualquer jeito, foi ótimo fazer a prova!”. E mandei novo torpedo para amigos e familiares avisando que eu NÃO tinha pego a vaga. E comecei a almoçar sossegada.
Aí o Emerson manda mais um torpedo: “Clau, vem pra cá que já vai começar”. Não entendi nada. O que ele queria comigo? Eu tinha ficado em quinto! Só iria ter vaga se três pessoas desistissem.
Continuei comendo tranqüila. Dali a cinco minutos, outro torpedo :”Clau, você vai perder a vaga! Vem já!”. Bom, com ele tão categórico assim, era melhor ir até lá (se você não está na hora que chamam seu nome... baubau. Perde a vez!). O Leandro, que havia feito a prova, estava na mesma situação que eu. E nenhum de nós estava de carro. Tivemos de incomodar o Beto e a Juliana que mal tinham acabado de comer.
O dono do restaurante me ofereceu um chope. Não podia recusar. Engoli feito uma alcoólatra tendo uma recaída.
Na entrada do parque, trânsito. O celular toca. É o Emerson, desesperado “Claudia, vem pra cá!!! Já começou!!!! Vão chamar a sua categoria!!!”. Pulamos do carro em movimento, Leandro e eu. Tiro o chinelo, vou descalça, com meu pé todo machucado.
Correndo, não, voando, com o celular: “Onde é? Onde é?” “ É no Wild West! Vem rápido!”. Perguntamos para uns turistas: “Onde é o Wild West????”
Eles: “Wild West? Mas não tem show lá, agora! Tem show ali!”
Nós: “Não, não! Não queremos show!! Onde é o Wild West????”
Eles: “Ah, é por ali”.
Chegamos! Estava ainda na categoria dos 30 – 34. Encontro o Emerson. Estou esbaforida, exausta e quase brava.
Eu: “Emerson, eu fiquei em quinto! Porque essa correria toda?!”
Ele: “Não, você ficou em segundo!”
Eu: “Não, o Beto viu, eu fiquei em quinto!”
Ele, categórico: “Não, você ficou em segundo!”
Eu, começando a entender: “Quer dizer que a vaga... é minha?”
Ele: “É, a vaga é sua!”
Eu: “A vaga é MINHA???”
Ele: “É, é SUA!!!”
Então, me puxou pela mão e mostrou a classificação. Eu estava mesmo em segundo.
Fiz o maior carnaval. Abracei o chefe, pulei, gritei. Leandro também conseguiu a vaga. Ainda bem que chegamos a tempo. Uf.
Logo em seguida, fui chamada ao palco para pegar meu troféu e fazer a pré-inscrição. O pessoal fez da MPR maior festa.
E foi assim. Final feliz. Troféu na mão, inscrição paga. Só tinha um problema. Eu não tinha visto pro USA e meu passaporte iria vencer em breve. Mas isso já faz parte da história de prova de Clearwater!
Aí o Emerson manda mais um torpedo: “Clau, vem pra cá que já vai começar”. Não entendi nada. O que ele queria comigo? Eu tinha ficado em quinto! Só iria ter vaga se três pessoas desistissem.
Continuei comendo tranqüila. Dali a cinco minutos, outro torpedo :”Clau, você vai perder a vaga! Vem já!”. Bom, com ele tão categórico assim, era melhor ir até lá (se você não está na hora que chamam seu nome... baubau. Perde a vez!). O Leandro, que havia feito a prova, estava na mesma situação que eu. E nenhum de nós estava de carro. Tivemos de incomodar o Beto e a Juliana que mal tinham acabado de comer.
O dono do restaurante me ofereceu um chope. Não podia recusar. Engoli feito uma alcoólatra tendo uma recaída.
Na entrada do parque, trânsito. O celular toca. É o Emerson, desesperado “Claudia, vem pra cá!!! Já começou!!!! Vão chamar a sua categoria!!!”. Pulamos do carro em movimento, Leandro e eu. Tiro o chinelo, vou descalça, com meu pé todo machucado.
Correndo, não, voando, com o celular: “Onde é? Onde é?” “ É no Wild West! Vem rápido!”. Perguntamos para uns turistas: “Onde é o Wild West????”
Eles: “Wild West? Mas não tem show lá, agora! Tem show ali!”
Nós: “Não, não! Não queremos show!! Onde é o Wild West????”
Eles: “Ah, é por ali”.
Chegamos! Estava ainda na categoria dos 30 – 34. Encontro o Emerson. Estou esbaforida, exausta e quase brava.
Eu: “Emerson, eu fiquei em quinto! Porque essa correria toda?!”
Ele: “Não, você ficou em segundo!”
Eu: “Não, o Beto viu, eu fiquei em quinto!”
Ele, categórico: “Não, você ficou em segundo!”
Eu, começando a entender: “Quer dizer que a vaga... é minha?”
Ele: “É, a vaga é sua!”
Eu: “A vaga é MINHA???”
Ele: “É, é SUA!!!”
Então, me puxou pela mão e mostrou a classificação. Eu estava mesmo em segundo.
Fiz o maior carnaval. Abracei o chefe, pulei, gritei. Leandro também conseguiu a vaga. Ainda bem que chegamos a tempo. Uf.
Logo em seguida, fui chamada ao palco para pegar meu troféu e fazer a pré-inscrição. O pessoal fez da MPR maior festa.
E foi assim. Final feliz. Troféu na mão, inscrição paga. Só tinha um problema. Eu não tinha visto pro USA e meu passaporte iria vencer em breve. Mas isso já faz parte da história de prova de Clearwater!
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