Tudo começou assim, inocentemente. Durante os treinos, eu consumia uma ou duas. Depois, passei a precisar mais e consumia também depois dos treinos. Logo, a freqüência se tornou diária: antes, durante e depois dos treinos e também no meio da tarde e no meio da manhã. Agora, chego a encarar umas sete, no mesmo dia.
Experimentei muitas variedades. Umas mais escuras e mais pesadas, outras mais leves e suaves. Até que descobri uma realmente especial e fui atrás do produtor, na divisa com o Paraná. Negociamos um bom preço e ele me passou o contato de um fornecedor que entrega a mercadoria semanalmente no centro da cidade.
Nos treinos, alguns amigos me pediram para experimentar e eu deixei. Muitos também se viciaram e eu passei a fornecer para eles. Afinal, não me custa nada.
Nas últimas semanas o fornecedor desapareceu. Não atendia o celular, não retornava os meus recados. Os triatletas começaram a me pressionar, estavam todos precisando da mercadoria.
Comecei a buscar outros fornecedores, mas nenhum tinha aquela variedade, por aquele preço.
Finalmente, depois de desesperada insistência, consegui contatar o produtor que acionou o fornecedor e ele reapareceu. Pude me reabastecer e aos meus amigos também. Comprei sete caixas de 1,8 kg e já passei todas adiante. Fiquei apenas com uma.
Não, não é nenhum suplemento miraculoso, nem uma cápsula com pozinhos brancos, nada que possa ser fumado, nem aspirado.
Mas sim, melhora a performance, pode ser consumida livremente nos treinos ou fora deles. Em suas 36g tem 77 kcal, 20 g de carboidrato, 0,9g de proteína, 1,7 g de fibra alimentar, zero açúcar e zero gordura. Só perde pro GU, que tem sódio e potássio. E não é enjoativa. Adivinhou?
É a nossa bananinha!
A marca que “trafico” é a tribom, que descobri numa viagem para a praia e, realmente, faz o maior sucesso entre os triatletas e também no time futebol doméstico.
Estou sempre aberta a novas experiências, então, se alguém conhecer alguma marca boa (que não seja tachão nem paraibuna, as mais conhecidas), por favor, me passe o contato do traficante.
Em tempo: hoje no treino encontrei o Fabio e a Patê (que também voltaram de L'Etape du Tour) e me contaram que a bananinha fez sucesso além de nossas fronteiras. Antes de viajarem Patê pegou uma caixa comigo - e eu ainda comentei "Você vai levar a bananhinha?" . Pois é. Eles levaram. Aí, conheceram o representante da Mavic e deram as bananinhas pra ele. Ele adorou. Em troca, ganharam credenciais VIP para uma das etapas!
Bananinha! Bananinha! Eba, eba, eba! Tá todo mundo viciado, oba! hehehe
ResponderExcluirClau, serei ETERNAMENTE grata a você por me apresentar a essa bananinha dos deuses. Grazzie mille!!!!