sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Viciada E traficante

Tudo começou assim, inocentemente. Durante os treinos, eu consumia uma ou duas. Depois, passei a precisar mais e consumia também depois dos treinos. Logo, a freqüência se tornou diária: antes, durante e depois dos treinos e também no meio da tarde e no meio da manhã. Agora, chego a encarar umas sete, no mesmo dia.
Experimentei muitas variedades. Umas mais escuras e mais pesadas, outras mais leves e suaves. Até que descobri uma realmente especial e fui atrás do produtor, na divisa com o Paraná. Negociamos um bom preço e ele me passou o contato de um fornecedor que entrega a mercadoria semanalmente no centro da cidade.
Nos treinos, alguns amigos me pediram para experimentar e eu deixei. Muitos também se viciaram e eu passei a fornecer para eles. Afinal, não me custa nada.
Nas últimas semanas o fornecedor desapareceu. Não atendia o celular, não retornava os meus recados. Os triatletas começaram a me pressionar, estavam todos precisando da mercadoria.
Comecei a buscar outros fornecedores, mas nenhum tinha aquela variedade, por aquele preço.
Finalmente, depois de desesperada insistência, consegui contatar o produtor que acionou o fornecedor e ele reapareceu. Pude me reabastecer e aos meus amigos também. Comprei sete caixas de 1,8 kg e já passei todas adiante. Fiquei apenas com uma.
Não, não é nenhum suplemento miraculoso, nem uma cápsula com pozinhos brancos, nada que possa ser fumado, nem aspirado.
Mas sim, melhora a performance, pode ser consumida livremente nos treinos ou fora deles. Em suas 36g tem 77 kcal, 20 g de carboidrato, 0,9g de proteína, 1,7 g de fibra alimentar, zero açúcar e zero gordura. Só perde pro GU, que tem sódio e potássio. E não é enjoativa. Adivinhou?
É a nossa bananinha!
A marca que “trafico” é a tribom, que descobri numa viagem para a praia e, realmente, faz o maior sucesso entre os triatletas e também no time futebol doméstico.
Estou sempre aberta a novas experiências, então, se alguém conhecer alguma marca boa (que não seja tachão nem paraibuna, as mais conhecidas), por favor, me passe o contato do traficante.
Em tempo: hoje no treino encontrei o Fabio e a Patê (que também voltaram de L'Etape du Tour) e me contaram que a bananinha fez sucesso além de nossas fronteiras. Antes de viajarem Patê pegou uma caixa comigo - e eu ainda comentei "Você vai levar a bananhinha?" . Pois é. Eles levaram. Aí, conheceram o representante da Mavic e deram as bananinhas pra ele. Ele adorou. Em troca, ganharam credenciais VIP para uma das etapas!

Um comentário:

  1. Bananinha! Bananinha! Eba, eba, eba! Tá todo mundo viciado, oba! hehehe
    Clau, serei ETERNAMENTE grata a você por me apresentar a essa bananinha dos deuses. Grazzie mille!!!!

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